O Ritual para Escrever
Agora que voltei a escrever, notei que mesmo inconsciente eu faço sempre o mesmo ritual de iniciação antes de começar a trabalhar na história.
Eu me sento no computador e começo a checar meus e-mails, meu Orkut e qualquer outro site irrelevante naquele momento. Eu então vou até a cozinha buscar algo para beber para só então sentar para começar a escrever.
Quando me sinto pronto, eu abro minha pasta de músicas e escolho algumas para me ajudarem a caçar inspiração. Entre as favoritas para isso estão o tema do filme História sem Fim, a canção The Minstrel Boy (que em breve terá papel importante nos meus livros) e qualquer outra musica que ache pertinente para o tipo de cena ou o personagem que irei descrever.
Quando o texto começa a fluir da minha cabeça para o papel (nesse caso digital) é algo semelhante a derramar uma enorme jarra de água sobre a mesa. Meus dedos digitam freneticamente as palavras que compôe a cena, apenas parando alguns instantes para buscar a palavra certa. Quando empaco em algum lugar, eu me levanto e saio andando pela casa (o destino é quase sempre a cozinha) aonde busco sabe lá onde a peça que esta faltando.
Estranhamente eu raciocino melhor em pé, andando; enquanto que as idéias costumam surgir em momentos de repouso e tédio (banco de ônibus é um ótimo lugar para isso).
Esses passeios a cozinha inevitavelmente me fazem abrir a geladeira e beliscar algo, para então voltar correndo para o computador.
Esse ritmo frenético se mantém sem pausas para mais nada até o momento que o sono começa a ser mais forte do que eu. Infelizmente esse maldito sono vem chegando cada vez mais cedo com o passar do tempo.
Como ja disse, estou numa época boa de frenesi, escrevendo (ou pelo menos fazendo anotações) quase todos os dias. O livro novo esta fluindo enquanto espero ansioso um retorno sobre o primeiro.
Eu me sento no computador e começo a checar meus e-mails, meu Orkut e qualquer outro site irrelevante naquele momento. Eu então vou até a cozinha buscar algo para beber para só então sentar para começar a escrever.
Quando me sinto pronto, eu abro minha pasta de músicas e escolho algumas para me ajudarem a caçar inspiração. Entre as favoritas para isso estão o tema do filme História sem Fim, a canção The Minstrel Boy (que em breve terá papel importante nos meus livros) e qualquer outra musica que ache pertinente para o tipo de cena ou o personagem que irei descrever.
Quando o texto começa a fluir da minha cabeça para o papel (nesse caso digital) é algo semelhante a derramar uma enorme jarra de água sobre a mesa. Meus dedos digitam freneticamente as palavras que compôe a cena, apenas parando alguns instantes para buscar a palavra certa. Quando empaco em algum lugar, eu me levanto e saio andando pela casa (o destino é quase sempre a cozinha) aonde busco sabe lá onde a peça que esta faltando.
Estranhamente eu raciocino melhor em pé, andando; enquanto que as idéias costumam surgir em momentos de repouso e tédio (banco de ônibus é um ótimo lugar para isso).
Esses passeios a cozinha inevitavelmente me fazem abrir a geladeira e beliscar algo, para então voltar correndo para o computador.
Esse ritmo frenético se mantém sem pausas para mais nada até o momento que o sono começa a ser mais forte do que eu. Infelizmente esse maldito sono vem chegando cada vez mais cedo com o passar do tempo.
Como ja disse, estou numa época boa de frenesi, escrevendo (ou pelo menos fazendo anotações) quase todos os dias. O livro novo esta fluindo enquanto espero ansioso um retorno sobre o primeiro.
2 Comments:
Infelizmente esse maldito sono vem chegando cada vez mais cedo com o passar do tempo.
É a idade... Aahuahuahhuauha!
Olha q engraçado, eu também raciocino andando, e as bentidas idéias chegam geralmente quando estou pronto para dormir, na cama, por isso houve um tempo que mantinha um caderninho de anotações ao lado...mas sem lanterna não adianta. :)
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